sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

pensamentos

Cinco coisas que temos em comum com os Lápis

01- Na vida, como um lápis, nós seres humanos precisamos de uma MÃO, para podermos "escrever a nossa história" de vida, todos nós devemos reconhecer as habilidades dos outros e o quanto cada filho e filha do Pai Celestial é importante em seu plano de exaltação. e que não devemos ser hipócritas ao ponto de pensar que não precisamos das outras pessoas;


02 - Há momentos em que o lápis se torna gasto ou simplesmesnte sua ponta se quebra, é necessário parar, apontá-lo, para poder continuar escrevedo; o APONTADOR é a chave, na vida, também há momentos em que estamos desanimados, literalmente quebrados, no sentido espiritual, o que nos resta a fazer é pararmos, revisarmos ao nosso redor, o que não está dando certo, tomar decisões e seguir em frente;


03 - De tanto escrevermos algo, e por sermos falhos acabamos cometendo erros gramaticais e na escrita de palavras, como filhos de Deus, igualmente pecamos, e só a BORRACHA do arrependimento será capaz de apagar, para que assim voltemos a cumprir com nossos convênios, no devemos ser como canetas, que ao usar o corretivo, apenas "encobre" os erros, e age naturalmete como se nada tivesse acontecido;

04 - O mais importante do lapis não é os detalhes e desenhos, ou até mesmo as cores que ele tem talhados em sua madeira, mais sim o GRAFITE, pois sem ele nada seria escrito, da mesma forma, não devemos rotular pela cor da pele, aparência física, financeira, ou o vestuario das pessoas, pois como o grafite, o que importa é o que cada um é por dentro, pois o Senhor olha para o coração;



5 - No PAPEL da vida,escrevemos nossa história, alegrias, tristezas, sonhos realizados, objetivos alcançados, derrotas, medos, anseios, cada sentimento é único, e necessário dos ítens citados acima para que sejam contruidos, uma palavra dita, ou não dita, a alguém passará por esse processo, e como um lápis, podemos sim, pegá-lo com a mão, apontá-lo quando for necessário, se errarmos apagar com a borracha do arrependimento, e usar o grafite que temos por dentro para continuar escrevendo, mas uma palavra escrita várias vezes no mesmo lugar, ou o mesmo erro cometido por várias vezes, mesmo sendo apagados deixarão marcas, podemos pegar nossa vida, e com o livre arbítrio de escritores, fazermos dela o que bem entendermos, vivê-la intensamente como se diz por aí, escrever com tinta permanente até, e passar destaca texo por cima, para que todos vejam nossas proezas, por assim dizermos, mas quando esse livro escrito por nós for publicado, não poderemos voltar e concertá-lo, cabe aos "LEITORES" decidir se nossa "OBRA" é digna de fazer parte de sua coleção de bons livros.

Reclamando?





Mórmon não diz o que sabe, presta testemunho
Mórmon não afirma, testifica.
Pra mórmon não existe mentira, existe apostasia.
Mórmon não paquera, procura um parceiro celestial.
Mórmon não casa até que a morte os separe, sela para toda a eternidade.
Mórmon não pensa, pondera.
Mórmon não cuida da saúde, guarda a Palavra de Sabedoria.
Mórmon não tem intuição, tem o dom do Espírito Santo.
Mórmon não tem energia, tem fogo nos ossos.
Mormon não tem problemas, passa por provações.
Mórmon não supera dificuldades, sobrepuja fraquezas.
Mórmon não morre, vai para o mundo espiritual.
Mórmon não peca, fubeca.
Mórmon não le so a Bíblia, estuda as escrituras.
Mórmon não reza, conversa com o Pai Celestial.
Mórmon não aconselha, exorta.
Mórmon não faz acordo, faz convênio.
Mórmon não chama a atenção, queima.
Mórmon não é cristão, é Santo Dos Últimos Dias.


Poucos hinos na história de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, tem tocado mais os corações do que “Sou um filho de Deus”, a irmã Camilla Kimball comentou, certa vez: “É todo o plano do evangelho em poucas e singelas palavras”, com o passar do tempo este hino tornou-se um dos favoritos entre as crianças e os adultos.
Em abril de 1957 ia ser realizada uma conferência da Primária no Tabernáculo, e esta conferência deveria centralizar-se na necessidade de as crianças aprenderem o Evangelho. Naomi W. Randall foi convidada para escrever um novo hino e ela sugeriu que fosse solicitada a ajuda da compositora Mildred T. Pettit, que na época residia em Pasadena, Califórnia. Embora as duas mulheres não se conhecessem, discutiram o projeto pôr telefone.
Naomi Randall contou: “Naquela noite ajoelhei-me e orei em voz alta, implorando ao Senhor, que me fizesse saber as palavras certas. Eram cerca de 2 horas da madrugada, quando acordei e comecei novamente a pensar no hino. As palavras vieram imediatamente à minha mente ... Levantei-me e comecei a anotar as palavras à medida em que surgiam em minha mente. Dentro de pouco tempo, 3 versos e o coro já estavam prontos. Cheia de gratidão, revisei o trabalho, revi a mensagem de suas palavras e retornei ao meu quanto, onde novamente me ajoelhei diante de meu Pai Celestial para dizer obrigada!”.
A Junta Geral da Primária aprovou a letra na manhã seguinte e Naomi Randall enviou-a para Mildred Pettit, que, pôr sua vez mandou a melodia pôr entrega especial do correio em menos de uma semana.
Na letra em inglês, um verso do coro dizia: “Ensinai-me tudo o que eu preciso saber”. O Presidente Kimball, então membro do quorum dos doze, ouviu algumas crianças cantarem o hino numa conferência, e falando a um membro da Junta da Primária expressou seu amor pelo hino e depois acrescentou que havia uma palavra no coro que o estava preocupando. Ele perguntou se a irmã Handall consideraria a possibilidade de mudar a frase para “Ensinai-me tudo o que devo fazer”. Naturalmente aceite a sugestão com alegria ...” disse a irmã Handall.
Na ocasião em que ocorreu o incidente conta a autora, o Presidente Kimball disse com orgulho: “Naomi Handall escreveu quase todas as palavras, mas eu escrevi uma!”.



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